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Fotógrafo: Joaquim das Iscas
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acerca
Pediram-me para fazer um post mais a sério sobre a Bimby, para que, quem não tem uma, possa perceber o funcionamento da coisa.
Devo desde já dizer que não trabalho para a Bimby, não recebo comissões de nenhum género, e que este post é escrito do ponto de vista duma utilizadora normal. Gosto de cozinhar, mas detesto a cozinha do dia-a-dia. Nunca fui grande doceira. Ele ofereceu-me uma Bimby, nos anos.
Ao princípio tive receio que fosse mais um gadget daqueles que usamos nos primeiros tempos, mas que depois ficam a ocupar espaço e a acumular pó na despensa, mas não. Continuo a usar quase diariamente.
Mudou a minha vida? É um milagre? Tronei-me dependente? Não. Mas ajuda bastante, e faço coisas que de outra forma não faria (manteiga e esparregado, por exemplo).
A coisa é simples de usar. Tem as velocidades, as temperaturas e o tempo. Cada receita indica qual a ordem pela qual os ingredientes devem ser adicionados, qual a temperatura, o tempo e a velocidade a que devem rodar as lâminas, e apita quando termina.
À medida que vamos fazendo as receitas, vamos aprendendo a adaptar a coisa ao nosso gosto, como em qualquer outra receita. Por exemplo, a lasagna da Bimby leva cenoura, e tem um tempo de refogado menor do que a minha lasagna. Faço lasagna na Bimby, não meto cenoura, e refogo durante mais tempo. Adapto a receita ao gosto cá de casa.